Descubro as coisas quando as vivo e as experimento.
Descubro de uma maneira vivida que nós somos nossa memória, lembranças, resgistros.
Nossa memória passa pelo coletivo, mas caminha para o que cada um de nós vive em sua vida.
Ou seja, os acontecimentos e processos que perpassam nossas vidas, desde que conseguimos nos lembrar.
Alguns precocemente, outros bem mais tarde.
Precisamos de nossa memória para ter uma coerência e linha de continuidade em nossa vida.
Apenas para contar o que descobri.
O ovo de Colombo.
Oi, Eliane , já sigo o seu blog faz algum tempo e gosto muito de sua arte reflexiva,se me permite o termo...o seu conhecimento da psicologia enriquece o seu trabalho ao qualtambém acrescenta poesia.Parabéns!
ResponderExcluirUm abraço
Obrigada pelo prestígo.Hoje quero convidá-la para participar de um (ou ajudar a divulgar) evento bem interessante, que acontecerá domingo, dia 10 de abril, no bairro do Butantã em São Paulo.
ResponderExcluirTrata-se da "ManifestAção em defesa da Fonte".
Aguardo sua visita em meu blog para conhecer os detalhes.
Afeto!
Lembrar é preciso. Viver não é preciso.
ResponderExcluirMarcio, é isto aí...
ResponderExcluirCaso queira conhecer alguém que realmente ainda não conseguiu superar suas dores...nada é por acaso minha amiga. Quem sabe vc não seja a resposta para muitas de minhas perguntas? Mas se não for, estou precisando de uma amiga...
ResponderExcluirme escreva...ok?
hirana_2011@hotmail.com
Bjs e obrigada pelos comentários...adoro!
:)