Como acontece comigo, este blog nunca está pronto, sempre em construção.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Sentir outono
na varanda tomando café após almoçar percebeu, o tempo mudou; as chuvas de março calaram as cigarras e o verão; não foi só a brisa e o céu azul, uma coisa em seu peito, leveza amorosa, memória sem forma e sem palavras. Falou para si em meio ao sorriso, Adoro o outono.
Querida amiga, lembrei-me da poesia que escrevi em 2002 saudando o outono...
Outono, novo tempo!
Maria J Fortuna
Sâo esses dias de encantamento que dormem sob minha pele Eu os vejo como brilhantes enfeitando meu outono Debulhando o trigo louro de novas expectativas...
Que privilegio ver o por de sol e a aurora ao mesmo tempo Nesta linda estação dourada onde, ainda nos cachos, as uvas guardam seu vinho maduro!
E a beleza é tão surreal quanto o afago das luvas do sonho Cavalgo livre de rédeas sobre as minhas inseguranças E ofereço vida a vida
Querida amiga, lembrei-me da poesia que escrevi em 2002 saudando o outono...
ResponderExcluirOutono, novo tempo!
Maria J Fortuna
Sâo esses dias de encantamento
que dormem sob minha pele
Eu os vejo como brilhantes
enfeitando meu outono
Debulhando o trigo louro
de novas expectativas...
Que privilegio ver o por de sol
e a aurora ao mesmo tempo
Nesta linda estação dourada
onde, ainda nos cachos,
as uvas guardam seu vinho maduro!
E a beleza é tão surreal
quanto o afago das luvas do sonho
Cavalgo livre de rédeas
sobre as minhas inseguranças
E ofereço vida a vida