Seus tons eram os neutros,
se vestia em cores escuras.
A roupa respirava nos armários,
básica e minimalista,
se entrava um vestido, saíam dois.
O colar de pérolas acrescentava a luz,
e é claro, as esmeraldas sorridentes de seus olhos.
Apaixonada frugal e discreta,
intensidade presente e contida,
seu riso franco nunca foi escandaloso.
A última vez que a vi tinha os olhos fechados,
um colar de pérolas,
na cabeça um lenço colorido,
e no peito o Espírito Santo de madeira,
que encontrei para você numa estrada.
se vestia em cores escuras.
A roupa respirava nos armários,
básica e minimalista,
se entrava um vestido, saíam dois.
O colar de pérolas acrescentava a luz,
e é claro, as esmeraldas sorridentes de seus olhos.
Apaixonada frugal e discreta,
intensidade presente e contida,
seu riso franco nunca foi escandaloso.
A última vez que a vi tinha os olhos fechados,
um colar de pérolas,
na cabeça um lenço colorido,
e no peito o Espírito Santo de madeira,
que encontrei para você numa estrada.
Triste e comovente lembrança...permanece viva na alma e na saudade!
ResponderExcluirUm abraço