Padaria, programa de paulistano, dos melhores.
Arrastou o marido á padoca vizinha.
Pediu risoto de abobrinha, ele um bauru (confessou que queria todos os sandwiches do cardápio, sendo impossível, um de cada vez). Foram dois baurus.
Pediram uma garrafa de Chianti.
E água, vida líquida em garrafinhas de plástico.
Jovens, velhos,crianças,
sozinhos, em par, em grupo.
Correu o risco,
e se tornou
um poemeta chulo.
Arrastou o marido á padoca vizinha.
Pediu risoto de abobrinha, ele um bauru (confessou que queria todos os sandwiches do cardápio, sendo impossível, um de cada vez). Foram dois baurus.
Pediram uma garrafa de Chianti.
E água, vida líquida em garrafinhas de plástico.
Jovens, velhos,crianças,
sozinhos, em par, em grupo.
Correu o risco,
e se tornou
um poemeta chulo.
Olá, querida
ResponderExcluirTambém gosto de padaria... tem tanta coisa gostosa que a gente engorda só em olhar...
Poetisar é fazer ficar diferente o banal do dia a dia...
DEUS te cubra de bênçãos e te faça feliz!!!
Bjs festivos de paz
Essa fuga do bromato...esse dia-a-dia...esses Baurus...muito bom...
ResponderExcluirUm bom abraço.