Em um banco de jardim, fim de dia, entre pássaros apressados, grilos, cigarras, coaxar de sapos.
Lugar delicioso, ele diz.
Não é o lugar, é o instante, ela responde. Mágico.
A cigarra que vibra até estourar... Ele insiste.
É o instante, só o instante... Fosse o lugar seria uma gaiola, viver é o instante.
O monólogo de cada um lhes rouba a magia do momento, sentimento de doçura insuportável, posto que diáfano. Suas falas os reasseguram do quê?
Há momentos assim! é quando a vida se faz mais presente como uma realidade mágica...dura instantes mas inesquecível na memória.
ResponderExcluirUm abraço
Cego, surdo e mudo e... presente! u-lala!
ResponderExcluirSaudades dos seus textos... saudades de Terê!
ResponderExcluirbjo
Mariinha
Jayme, Cego, surdo e mudo não serve pra nada, e é completamente ausente>>>>>>>>>>>> u-lala
ResponderExcluirAdoro os homens que enxergam as mulheres, esses animais perigosos...segundo Freud, o planeta desconhecido...pelos homens, é claro. Freud era um bocado machista, coitadinho. Enorme beijo
Cego, surdo e mudo é o máximo da introspecção...é quando nos defrontamos com o máximo da emoção... é quando, no segundo, estamos amando!
ExcluirUm beijo.
Mariinha querida, saudade de você, passo sempre nop seu blog, leio e comento, como você faz comigo, a gente se ama. Ai a Terê, esta menina difícil, penso nela, em ficar e lutar por ela, e largá-la de vez, a cadelinha... :)
ResponderExcluirTalvez a gaiola fosse "o objecto transitivo":)
ResponderExcluirBjo
Interessante a tua crônica poética. Um abraço. Tenhas um lindo dia.
ResponderExcluirParabéns pelos blogs, pelos trabalhos e muito sucesso! Grande abraço!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuerido Jaime,
ResponderExcluirserá que na paixão ficamos também surdos e mudos? cegos, certamente rsrsrsrs